A explicação de António Costa contraria o espírito de quem mede o êxito das políticas não pelos resultados, mas sim pela capacidade de gastar dinheiro.
Um dos mais conhecidos divulgadores científicos portugueses, o físico Carlos Fiolhais, lamentou na passada semana que o "ministro da Ciência, Manuel Heitor, não tem sido o representante da ciência junto do governo, mas sim o representante do governo junto da ciência". Seguramente por não ter ficado indiferente a esta afirmação corporativa, o ministro respondeu poucos dias depois no ‘Público’, relatando a assinalá...