Deixem-se de conversa da treta e metam a mão na consciência.
O Governo enganou os portugueses ao longo do primeiro período letivo, tentando fazer crer que as escolas não eram espaço de contágio e que este, entre os mais jovens, era irrelevante.
Isso não era verdade, nem passa a ser por os governantes, agora, afirmarem que o encerramento das escolas nada tem a ver com a rápida quebra de novas infeções. Aquela foi a narrativa de setembro a dezembro, destinada a justificar a insuficiê...