Se queres apagar uma Nação, arranca-lhe a língua – diria Maquiavel ao seu Príncipe, se acaso vivesse no século passado.
Sobre as ruínas da guerra civil, o ditador Franco construiu um Estado centralista sem lugar a grandes autonomias e com a língua castelhana como força unificadora. O regime democrático, de monarquia constitucional, que sucedeu ao franquismo reconheceu a necessidade de autonomia das suas ‘regiõ...
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