
Opinião
A vacinação dos líderes
A vacinação continua a marcar passo, ao ritmo da burocracia europeia e da nossa máquina do Estado, reflexo da péssima preparação cívica.
A vacinação continua a marcar passo, ao ritmo da burocracia europeia e da nossa máquina do Estado, reflexo da péssima preparação cívica.
Nas próximas eleições legislativas, o País caminhará para um estado de ingovernabilidade.
Carlos do Carmo era um aristocrata de Esquerda. Tudo fazia dele uma companhia encantatória.
Devemos recusar a adesão ao facilitismo populista desta abertura natalícia.
Corremos o risco de perder um ministro competente enquanto a TAP nos tira do bolso 4 mil milhões.
O que se está a passar no grupo que mário ferreira, por ora, domina, fora da lei, dá corpo aos nossos receios.
É com esta gente que vamos no primeiro trimestre enfrentar o desafio da vacinação ordeira?
Nas ridículas modas de pensamento que esta pandemia gerou, logo após as citações de Churchill – e a elas ligadas -, estão as metáforas bélicas.
Só Passos Coelho teria o perfil indicado para esta conjuntura.
São as normas claras e escrutináveis que garantem a superioridade das democracias.
O crime de enriquecimento injustificado é essencial para combater a corrupção.
Sempre a surfar a espuma dos dias, estes líderes políticos elegem como aliado o medo.
Com Marcelo revigorado e a crise a impor regras, Costa vai querer fugir do pântano.
Não é aceitável um dos mais relevantes grupos de Comunicação Social ficar nas mãos deste conglomerado de interesses.
"As novas estirpes estão a transmitir-se com muito mais facilidade. Ninguém pode baixar a guarda", reforça Sílvia Saraiva.
Depois da expulsão dos treinadores, os presidentes discutiram na tribuna e os ânimos exaltaram-se no campo.
Viaturas de socorro aguardam que a unidade hospitalar tenha vagas para admitir os doentes.