
Paulo Fonte
Natal em janeiro
Estamos a permitir que uma burocracia se sobreponha ao bem comum, a saúde da população, de todos nós.
Estamos a permitir que uma burocracia se sobreponha ao bem comum, a saúde da população, de todos nós.
A filha do pai condenado por catalogar como um detalhe da História as câmara de gás da Segunda Guerra Mundial deu um pulo a Portugal.
Ventura está à vontade nos debates. Basta debitar o básico e impedir o raciocínio dos oponentes.
Quem matou o futebol do Benfica? Adeptos oferecem recompensa.
O homem que ninguém cala é obrigado a mandar estancar a verborreia no seu partido para poder continuar a falar.
Os lamentos de Frederico Varandas quanto às arbitragens só o minimizam enquanto presidente.
O ainda presidente dos Estados Unidos é uma bomba relógio com repercussões que extravasam o seu país.
Sá Carneiro, o rosto da social-democracia, nunca poderia pactuar com grupúsculos cuja única finalidade era minarem os alicerces do país.
Trump perdeu. Os próprios republicanos com um pingo de vergonha já não o suportam.
As medidas mais restritivas aí estão de novo, essenciais mas tardias, muito tardias.
São milhões atrás de milhões aos quais os investigadores tentam seguir o rasto, num trabalho de relojoeiro em confronto com quem pôs em ação a sua inteligência para ludibriar e desviar valores milionários sem qualquer problema de consciência capaz de afetar uma noite de sono.
Verdade é que o mundo não estava preparado para uma pandemia apenas imaginada em filmes e livros.
"As novas estirpes estão a transmitir-se com muito mais facilidade. Ninguém pode baixar a guarda", reforça Sílvia Saraiva.
Depois da expulsão dos treinadores, os presidentes discutiram na tribuna e os ânimos exaltaram-se no campo.
Viaturas de socorro aguardam que a unidade hospitalar tenha vagas para admitir os doentes.