O País caminha para os cuidados intensivos. Os números da economia são maus, muitos setores de atividade estão completamente parados: restauração, hotelaria, turismo, comércio. Há famílias desoladas, deprimidas, desesperadas. Já não se trata de pagar as contas, mas de matar a fome. Fala-se numa bazuca, mas o dinheiro não chega ao cano.
É urgente repensar as restrições, encontrar formas ...