Há duas imagens que marcam a história dos últimos dias do prédio Coutinho: o filho de um dos resistentes, sentado ao lado do pai, a segurar a fotografia da mãe acabada de morrer no hospital, precisamente no dia em que o tribunal deu uma segunda vida aos moradores; e a de um polícia, desesperado, a tentar impedir que um cesto de comida, atado a uma corda, subisse alguns andares, para matar a fome a quem já estava privado de água, luz e gá...
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