
Paulo João Santos
Um País desorientado
Nada disto é novo, mas tarda em passar à prática. E enquanto esperamos, o garrote vai apertando mais e mais.
Nada disto é novo, mas tarda em passar à prática. E enquanto esperamos, o garrote vai apertando mais e mais.
Há mais culpados do que inocentes no regresso do País à prisão domiciliária.
É assim em todos os países democráticos, que de tempos a tempos se confrontam com o fenómeno.
Ao ano das máscaras sucede o das vacinas, uma contra a Covid, outra contra a morte lenta da economia.
Daqui a uns meses saberemos se a vacina tem a eficácia anunciada e quanto tempo dura a imunidade.
Resta o bom senso de resistir à tentação de juntar à mesa todos os que nos são próximos.
Fiel ao ditado ‘tristezas não pagam dívidas’, a Direção-Geral da Saúde ofereceu-nos um momento de humor.
Vários países fizeram marcha-atrás no alívio das restrições durante a época natalícia.
Os resultados da TAP são uma tragédia. Menos passageiros, menos receita, menos voos, mais dívida.
Os números apontam todos na mesma direção: a pandemia vai deixar o País no caos.
A União volta a estar desunida, como tem estado em muitas questões que exigem resposta rápida e eficaz do bloco europeu.
Não há Natal do Pai Natal, mas há Natal. O Natal da fé. O verdadeiro Natal.
A exemplo do futebol, na Covid somos todos treinadores de bancada.
"As novas estirpes estão a transmitir-se com muito mais facilidade. Ninguém pode baixar a guarda", reforça Sílvia Saraiva.
Depois da expulsão dos treinadores, os presidentes discutiram na tribuna e os ânimos exaltaram-se no campo.
Viaturas de socorro aguardam que a unidade hospitalar tenha vagas para admitir os doentes.