
O surto de Covid-19 deu origem a outros surtos, uns difíceis de controlar, outros de cura distante.
Tudo na base do improviso, do desenrasca, da desorganização. Nada a que não estejamos habituados.
Os seguidores de Francisco, não a comunidade católica no seu todo, longe disso, estão desolados com a decisão do Vaticano de não abençoar uniões homossexuais.
José não suportou o desgosto, morreu duas horas depois. Foram ontem a enterrar. Ficaram sepultados lado a lado, vão continuar juntos.
O plano de desconfinamento está confinado a uma folha de papel em branco.
Pelos passeios no areal e junto ao mar? Ou pela permissão de voltar a descansar à sobra de uma árvore num qualquer parque ou jardim?
O Governo tenta passar despercebido no escândalo da vacinação ilegal, indevida, por cunha, o que lhe queiram chamar.
Quando a pandemia terminar, lá para o final de 2021, os portugueses estarão 10% mais pobres do que quando começou.
Nada disto é novo, mas tarda em passar à prática. E enquanto esperamos, o garrote vai apertando mais e mais.
Há mais culpados do que inocentes no regresso do País à prisão domiciliária.
Bombeiros de Viatodos foram chamados ao local e operações de resgate do corpo duram horas.
Escolas encerraram durante quatro dias no final de março devido aos elevados níveis de poluição.
Zoo de Moscovo preparou um momento especial para o animal, de forma a assinalar os 60 anos da viagem de Yuri Gagarin ao espaço.
Duque de Edimburgo, marido da rainha Isabel II, morreu aos 99 anos.