
Paulo João Santos
Marcha lenta até à Páscoa
O plano de desconfinamento está confinado a uma folha de papel em branco.
O plano de desconfinamento está confinado a uma folha de papel em branco.
Pelos passeios no areal e junto ao mar? Ou pela permissão de voltar a descansar à sobra de uma árvore num qualquer parque ou jardim?
O Governo tenta passar despercebido no escândalo da vacinação ilegal, indevida, por cunha, o que lhe queiram chamar.
Quando a pandemia terminar, lá para o final de 2021, os portugueses estarão 10% mais pobres do que quando começou.
Nada disto é novo, mas tarda em passar à prática. E enquanto esperamos, o garrote vai apertando mais e mais.
Há mais culpados do que inocentes no regresso do País à prisão domiciliária.
É assim em todos os países democráticos, que de tempos a tempos se confrontam com o fenómeno.
Ao ano das máscaras sucede o das vacinas, uma contra a Covid, outra contra a morte lenta da economia.
Daqui a uns meses saberemos se a vacina tem a eficácia anunciada e quanto tempo dura a imunidade.
Resta o bom senso de resistir à tentação de juntar à mesa todos os que nos são próximos.
Fiel ao ditado ‘tristezas não pagam dívidas’, a Direção-Geral da Saúde ofereceu-nos um momento de humor.
Vários países fizeram marcha-atrás no alívio das restrições durante a época natalícia.
Homem, de 59 anos, foi esfaqueado com canivete no pescoço e a mulher, de 71, numa mão.
Famílias com mais de cinco elementos têm direito a este desconto.
Passaporte de vacinação para as deslocações na União Europeia vai ser hoje discutido pelos representantes europeus.
Todas as pacientes estão assintomáticas. Nas duas enfermarias de homens não foram registados casos positivos.