
Paulo João Santos
Marcha lenta até à Páscoa
O plano de desconfinamento está confinado a uma folha de papel em branco.
O plano de desconfinamento está confinado a uma folha de papel em branco.
Pelos passeios no areal e junto ao mar? Ou pela permissão de voltar a descansar à sobra de uma árvore num qualquer parque ou jardim?
O Governo tenta passar despercebido no escândalo da vacinação ilegal, indevida, por cunha, o que lhe queiram chamar.
Quando a pandemia terminar, lá para o final de 2021, os portugueses estarão 10% mais pobres do que quando começou.
Nada disto é novo, mas tarda em passar à prática. E enquanto esperamos, o garrote vai apertando mais e mais.
Há mais culpados do que inocentes no regresso do País à prisão domiciliária.
É assim em todos os países democráticos, que de tempos a tempos se confrontam com o fenómeno.
Ao ano das máscaras sucede o das vacinas, uma contra a Covid, outra contra a morte lenta da economia.
Daqui a uns meses saberemos se a vacina tem a eficácia anunciada e quanto tempo dura a imunidade.
Resta o bom senso de resistir à tentação de juntar à mesa todos os que nos são próximos.
Fiel ao ditado ‘tristezas não pagam dívidas’, a Direção-Geral da Saúde ofereceu-nos um momento de humor.
Vários países fizeram marcha-atrás no alívio das restrições durante a época natalícia.
Especialistas alertam que estirpe detetada na Califórnia pode combinar-se com a britânica, criando híbrido super-resistente.
Os 36 polícia foram vacinados no Centro de Saúde de Espinho, em dia de grande afluência para a toma da primeira dose da vacina contra a Covid-19.
Posto de vacinação foi criado neste espaço para evitar que a população idosa tivesse de deslocar-se a Vila Real.
O Hospital de Matosinhos afirmou que o centro de vacinação foi criado com todas as condições de segurança para que seja cumprido o distanciamento e justificou os ajuntamentos com o facto de as pessoas não respeitarem o horário a quem têm agendada a toma da vacina.