Numa indisfarçável expressão de justiça taliónica, William Barr, o "General Attorney" escolhido por Donald Trump (um misto de Ministro da Justiça e Procurador-Geral da República, nos EUA), veio defender a aplicação da "pena de morte federal", invocando o cumprimento de um dever perante as vítimas e as suas famílias. Estará ele a cumprir os seus deveres de humanidade?
Os candidatos à execuç...
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