O procurador diz que não há provas, mas pede a condenação de António Joaquim. Garante que os resultados periciais são fidedignos, mas ataca o Laboratório de Polícia Científica da Judiciária.
Fala diretamente para os jurados, para explicar quais as molduras penais e a diferença entre um homicídio simples e qualificado, mas em vez de se referir a impressões digitais - o que seria percebido por todos ...
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