Almoçar fora é um luxo para muita gente. Para outros, é simples fatalidade quotidiana. Pessoal das obras ou dos escritórios, operários ou engenheiros, gente (ainda) com emprego, juntam-se ao almoço para cavaqueira à volta de um cozido ou de uma feijoada. Carlos, 75 anos, funcionário público na reforma, há anos que mantém o hábito do seu almocinho com uma tertúlia de amigos, num restaurante dos arredores de ...
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