Marcelo Rebelo de Sousa, que falava durante um encontro com alunos na Escola Secundária Pedro Nunes, em Lisboa, justificou no final aos jornalistas a decisão de continuar com ações de campanha, apesar da gravidade da evolução da covid-19 em Portugal, com o argumento de que "a democracia não se deve suspender".
Durante esta iniciativa, o chefe de Estado e candidato presidencial voltou a assumir "a responsabilidade máxima por aquilo que corre bem ou mal" na gestão política do combate à covid-19 em Portugal, realçando que além de declarar o estado de emergência também assina os decretos de execução do Governo.