A investigação não se convence com as explicações de Aníbal Pinto, segundo o qual, enquanto advogado de Rui Pinto, só se encontrou com um representante da Doyen, numa bomba de gasolina em Oeiras, em 2015, para elaborar um contrato que permitisse ao pirata informático ir trabalhar para aquele fundo de investimento.
A PJ e o Ministério Público entendem que Aníbal Pinto tentou chantagear a Doyen, em cumplicidade ...
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