A defesa de Vadym Hrynko, um dos dois (o outro é Cláudio Coimbra) fuzileiros formalmente acusados pelo Ministério Público da morte à pancada do agente da PSP Fábio Guerra, à porta de uma discoteca em Lisboa, alegou, num recurso à prisão preventiva, que deu ao polícia “apenas um soco” e “um pontapé sem qualquer intensidade”, que “mais não foi do que um ‘empurrão com o pé’”.
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