Um erro do Ministério Público durante a investigação do processo do Banco Espírito Santo pode comprometer o início da fase de instrução, já agendada pelo juiz Ivo Rosa para 21 de fevereiro. Tudo porque uma empresa que pertencia ao Grupo Espírito Santo, a ES Resources Portugal, foi constituída arguida e acusada de 33 crimes, mas garante nunca ter sido notificada de nada.