Juiz decide tortura a noviças em Vila Nova de Famalicão
Ministério Público de Guimarães quer dividir o processo.
Liliana Rodrigues
27 de Novembro de 2020 às 08:37
O Ministério Público de Guimarães quer dividir o processo de tortura às noviças enclausuradas num convento da Fraternidade Missionária do Cristo Jovem, em Requião, Famalicão.
“De acordo com os estatutos, a arquidiocese tinha poder de nomear ou destituir os órgãos de gestão. Houve várias irregularidades que têm de ser apreciadas noutro processo”, disse esta quinta-feira o procurador que pediu que o padre Joaquim Milheiros e duas freiras sejam julgadas por nove crimes de escravidão.
O advogado da diocese de Braga afirmou que a instituição nunca deixou a arquidiocese ter poder.
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