Na segunda-feira, três dias antes de ser assassinada pelas costas com disparos de caçadeira pelo marido, que depois se matou, na propriedade agrícola onde ambos trabalhavam em Vendas de Azeitão, Setúbal, Alda Guterres disse a uma vizinha que ia separar-se do companheiro e mudar-se este sábado para a Bélgica.
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