Durante cerca de um ano (entre 2015 e 2016), o grupo criminoso acedeu ilegalmente à Rede Centralizada de Gestão de Contraordenações Rodoviárias, usada por forças de segurança (PSP e GNR) e Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). Após pesquisa, eram escolhidos condutores autuados a quem era feita uma proposta tentadora.