O perigo de fuga obriga a controlar os passos de José Sócrates. O ex-primeiro-ministro viajou este ano pelo menos duas vezes para o Brasil, sendo que num dos casos esteve dois meses naquele país. Entendeu que não tinha de dar justificações ao tribunal - embora esteja pendente o seu julgamento por branqueamento de capitais e falsificação de documentos, no âmbito do processo ‘Marquês’.
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