"Os fabricantes devem comprometer-se a ajudar a acabar com a fase aguda da pandemia e isso significa trabalhar diretamente com a [plataforma internacional de distribuição equitativa de vacinas] Covax em vez de buscar maiores ganhos financeiros por meio de acordos bilaterais", considera Durão Barroso numa entrevista à agência Lusa feita por escrito.
O ex-primeiro-ministro português e ex-presidente da Comissão Europeia salienta que "este vírus não respeita fronteiras" e que o caminho para acabar com a pandemia desencadeou "não é entrar em competição desenfreada entre uns e outros", uma lógica que considera que deve valer também para os governos.