Segundo dados divulgados pela Sociedade Portuguesa de Gatrenterologia (SPG), no ano passado foram disponibilizados menos 150 mil preparados intestinais, usados para que o intestino possa ser convenientemente observado, uma redução de mercado que ronda os 30%.
"Isto reflete aquilo que tivermos a perceção imediata durante o ano passado, que foi de uma enorme redução no número de procedimentos que fizemos, fosse com intuito de diagnóstico, fosse exclusivamente para aquilo que se chama o rastreio do cancro do cólon e reto", disse à agência Guilherme Macedo, presidente da comissão da prevenção do cancro do colon da SPG.