Acampados em frente à Assembleia da República há cerca de 24 horas sem comer, os empresários do setor da restauração - e outros que a eles se juntaram - prometem não arredar pé até falarem com alguém do Governo descartando assessores.
Os profissionais do setor esperam, perante o silêncio do Governo, ser ouvidos numa altura em que as dificuldades crescem com as medidas de restrição impostas pela pandemia.
Os empresários assumem já sentir os efeitos da greve de fome como dores de estômago e tonturas, no entanto, garantem que se não passarem fome agora, vão passar daqui a uns meses e por isso exigem medidas.