Tendo em conta a paragem de três meses do rastreio do cancro da mama, que no caso da região Norte foi de seis meses, e dos rastreios dos tumores do colo do útero e do colorretal estarem "praticamente parados", o presidente da LPCC, Vítor Rodrigues, estima que "mais de um milhar de cancros, neste momento, têm atraso no diagnóstico".
Esta situação irá acarretar "a médio e a longo prazo" a "diminuição da sobrevida global", que estava gradualmente a aumentar, bem como "a qualidade de vida porque os cancros eram diagnosticados mais cedo", disse Vítor Rodrigues, que falava à agência Lusa a propósito do Dia Mundial do Cancro, assinalado a 04 de fevereiro.