Num documento conjunto disponibilizado no site da Ordem dos Médicos e que resultou da colaboração de diversos profissionais, defendem que se elimine a necessidade de presença física de um médico de família nos centros de vacinação, dado o conhecimento atual sobre as vacinas, "bastando a presença de um médico com treino em medidas de suporte de vida para avaliar e orientar as intercorrências verificadas".
Defendem também que todos os profissionais das unidades de saúde familiar e das unidades de cuidados de saúde personalizados (médicos, enfermeiros e assistentes técnicos) regressem aos respetivos locais de trabalho e retomem a normal atividade assistencial, incluindo a doença aguda respiratória.