Foi músico, intérprete, colecionador e investigador de fado.
José Pracana (1946-2016) nunca abandonou a condição de amador, mas nem por isso deixou de conviver com algumas figuras de proa da tradição fadista – casos de Amália Rodrigues, Alfredo Marceneiro e João Ferreira Rosa.
Agora, o espólio que colecionou ao longo de toda a vida – fotografias, recortes de jornais, discos, cartazes, instrumentos musicais, troféus e condecorações – foram reunidos no Museu do Fado, que os expõe para que inspirem outros amantes da canção tradicional de Lisboa.
Uma mostra para ver até dia 23 de fevereiro de 2020.