Este ano, a Festa Ageas Seguros introduziu novidades ao nível musical, relembrando as bandas filarmónicas que durante toda a pandemia estiveram "adormecidas". O território da cultura e da música faz parte da estratégia do Grupo Ageas Portugal. Esta iniciativa, em particular a reabilitação dos coretos, tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento local, dando visibilidade às comunidades e reforçando a necessidade de recuperação e valorização do património cultural.
Este projeto é mais uma representação daquilo que o Grupo tem vindo a fazer com outras iniciativas, também elas ligadas à música e ao teatro, e do que pretende fazer para os próximos anos: o apoio à Cultura, aos artistas, e a Portugal. "Com esta iniciativa pretendemos contribuir para a recuperação dos coretos, e para o reavivar do seu simbolismo e do seu papel na história e cultura das cidades", explica Inês Simões, diretora de Comunicação e Marca do Grupo Ageas Portugal. As bandas filarmónicas são grupos musicais constituídos por artistas locais, que se juntam por uma paixão comum: a música.
"Enaltecer o património regional é também dar visibilidade às bandas filarmónicas, compostas por músicos locais, que com a sua dedicação, entrega e qualidade, têm que integrar a agenda cultural destas localidades", acrescenta Inês Simões. Por outro lado, a edição deste ano da Festa Ageas Seguros quis trazer outros artistas para acompanharem o Toy, criando maior dinamismo e apoio aos artistas que durante esta pandemia tiveram também dificuldades por falta/cancelamento de iniciativas musicais.
Paixão pela música
Para o Grupo Ageas Portugal, apoiar o território da cultura e da música é uma escolha natural. Está relacionada com a missão que definiram enquanto Grupo: proporcionar uma experiência relevante e emocional na vida das pessoas. "As pessoas são o centro da nossa atividade: os nossos Clientes, os nossos Parceiros, os nossos Agentes, a comunidade em geral. Queremos contribuir para o fortalecimento da cultura, da música, dos seus profissionais, e ao mesmo tempo proporcionar a todos a partilha de momentos especiais, de criação, de expressão, de emoções, de alegria, de sorrisos, tão necessários para a saúde das pessoas e das comunidades", refere Inês Simões.
O caminho que o Grupo Ageas está a fazer com os seus parceiros, tornando a cultura e a música acessíveis a todos, é fundamental para a democratização e descentralização da oferta cultural. Este é um dos aspetos mais relevantes e no qual as empresas e as marcas podem fazer a diferença enquanto promotores e facilitadores no acesso cultural, apoiando a criação de oferta, dando visibilidade nacional a artistas e criadores locais, e contribuindo desta forma para o aumento da procura.
"Apesar das dificuldades sentidas pelo setor cultural em 2020 e no início de 2021, mantemos e perpetuamos o nosso compromisso de dinamização da cultura (música, teatro e dança) e de promoção do talento nacional, através das diversas parcerias estabelecidas ao longo dos anos, nomeadamente com o Teatro Nacional D. Maria II, a Casa da Música, o Coliseu Porto Ageas e o Festival Internacional de Música de Marvão", conclui Inês Simões.