Dois dos guardas tinham ferimentos ligeiros, enquanto os restantes reféns foram libertados ilesos, depois de uma longa negociação conduzida pela polícia e por elementos dos organismos públicos do sistema penitenciário e da Justiça.
Os presos aceitaram acabar com o sequestro, depois de o governo de Sergipe ter aceitado transferir vários reclusos para outros estabelecimentos prisionais.