A entidade gestora - a Comissão de Coordenação e de Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo - indicou que o valor de concentração de 180 microgramas por metro cúbico, definido como limiar de informação ao público para este gás poluente, foi ultrapassado entre as 14h00 e as 15h00. A concentração mais elevada verificou-se na estação de medição da qualidade do ar do Hospital Velho, no Barreiro, seguida pela estação da Reboleira (Amadora), que marcou 214 microgramas no mesmo período.
O ozono pode provocar problemas oculares e respiratórios mesmo quando a exposição é de curta duração. Tosse, dores de cabeça, dores no peito, falta de ar e irritações nos olhos são alguns dos sintomas. Crianças, asmáticos e idosos constituem o grupo de maior risco pelo que a comissão recomenda que reduzam actividade física ao ar livre e evitem a permanência no exterior.
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