Com a 6ª edição do Lisb-On à porta, este ano a festa da música eletrónica está mais ambiciosa do que nunca: fonte da organização contou ao
CM que o espaço foi aumentado no Parque Eduardo VII e que, em vez dos dois palcos habituais, este ano haverá três.
"Temos mais artistas e mais música. Naturalmente, esperamos mais público", diz José Diogo Vinagre, responsável pela comunicação do evento, que arranca na sexta-feira e se prolonga até domingo. "A ideia é que enquanto alguém ouve techno num dos palcos, no outro há funk e no outro pode haver house. Há mais escolha."
Garantindo que a música eletrónica "está a viver um pico de procura e interesse" por parte do público, José Diogo Vinagre diz que este ano o número ideal de visitantes no Parque Eduardo VII seria de 20 mil.
"Tivemos 15 mil pessoas na edição passada. Ora este ano, com mais um palco, pensamos poder chegar às 18 ou às 20 mil pessoas", afirma.
Numa edição ainda mais ecológica - com destaque para as casas de banho que aproveitam os resíduos para a agricultura - os bilhetes estão à venda e custam a partir de 35 euros.