O Fisco, através da Direção de Serviços de Investigação da Fraude e Ações Especiais (DSIFAE) e da Direção de Finanças de Lisboa, vai avançar para a investigação dos rendimentos declarados pelos restantes elementos que compõem a equipa da seleção nacional, apurou o CM.
Com efeito, João Costa, Ricardo Santos (treinadores assistentes), Fernando Justino (treinador de guarda-redes) e Jorge Rosário (observador) replicaram o esquema societário que Fernando Santos utilizou com a empresa Femacosa para celebrar o contrato com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e que levou à condenação do selecionador nacional a perder 4,5 milhões de euros de impostos reclamados pelo Fisco.
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