A cicatriz continua a doer e sempre que a data se aproxima o coração bate mais forte. “Embora para mim o 11 de Setembro não seja uma vez por ano, é todos os dias. Eu continuo em terapia e posso dizer que só recentemente, há uns três ou quatro anos, é que me comecei a sentir um bocadinho melhor acerca disso, a lidar melhor com os sentimentos, mas a ferida está lá sempre.
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