O Príncipe Harry e Meghan Markle estão a dar uma reviravolta dramática ao esperado documentário sobre a sua vida privada, que iria estrear na
Netflix em dezembro, em sequência da morte da Rainha Isabel II. O casal recebeu mais de 100 milhões de euros pelo projeto.
Os duques de Sussex têm estado a trabalhar na série documental, em conjunto com a plataforma de
streaming Netflix, há mais de um ano e embora tenham feito parte do processo de edição da série, muito antes da morte do monarca, fontes contaram ao site de notícias norte americano
Page Six que o casal está interessado em retirar ou minimizar muito do que disseram sobre o Rei Carlos III, a Rainha Consorte Camilla, o Príncipe William e a esposa, Kate, a nova Princesa de Gales.
Os diretores da plataforma, que ainda não anunciaram uma data oficial para o lançamento do projecto, tinham esperança de transmitir a série a partir de dezembro, após a estreia da quinta temporada da série "The Crown", a 9 de novembro. No entanto, o casal quer fazer mais alterações ao projeto, o que pode atrasar a data de lançamento para o fim de 2023.
"A Netflix está interessada em ter o documentário pronto para estrear em dezembro. Há muita pressão sobre Ted Sarandos (CEO da Netflix), que tem uma relação próxima com Harry e Meghan, para que o projeto fique terminado", revelou fonte da plataforma ao
Page Six.
Vários especialistas reais já admitiram que o pai de Harry, o Rei Carlos III, vai adiar a entrega do título de príncipe e princesa aos filhos dos duques de Sussex, Archie, de 3 anos, e Lilibet, de 1, até que os vários projetos mediáticos do casal sejam lançados, refere o
Page Six.