Rui Claro, Paulo Dinis, Nuno Pereira e o comandante António Manuel Jesus, bombeiros de Abrantes, passavam a caminho de uma reunião na Central do Pego quando viram fumo e chamas a sair de um lar de idosos - que se veio depois a saber ser ilegal. Mesmo sem o equipamento adequado - fardas para fogos urbanos e máscaras respiratórias -, e com risco para a própria vida, entraram nas instalações.
Depararam com calor intenso e, como a roupa podia inflamar, saíram, despiram as peças mais vulneráveis e voltaram a entrar. Às apalpadelas devido ao fumo intenso, salvaram todos os idosos, alguns acamados e todos com dificuldades de locomoção, retirando-os para a rua.