"Ver os militares russos a atirar em civis, em prédios, em igrejas, mostra que esta não é uma operação especial para proteger a Rússia. É querer acabar com os nossos valores, as nossas pessoas e as nossa arquitetura." É desta forma que Volodymyr, comandante da unidade militar de Pyatihatka, em Kharkiv, descreve o rasto de destruição deixado pelas forças russas nos mais de dois meses e meio que passaram naquela região do país.
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