AO MINUTO: Rússia acusa Ucrânia de manter bombardeamentos apesar do cessar-fogo
Acompanhe ao minuto a evolução da guerra na Ucrânia.
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Nas áreas da região de Kherson sob controlo ucraniano, 320 pessoas foram retiradas das suas casas nas últimas 24 horas.
Presidente russo sublinhou a "coragem dos soldados russos e a boa organização das tropas".
Ucrânia acusou as forças russas de terem destruído a barragem para travar uma contraofensiva e a Rússia atribuiu o incidente a bombardeamentos ucranianos.
Governador da região disse que os residentes no edifício foram feridos por estilhaços de vidro das janelas partidas pelo embate da aeronave.
"Não correu como planeado, é mais do que o que tinham pensado", disse um dos homens na gravação, descrito pela SBU como um soldado russo.
Ucrânia abateu durante esta madrugada quatro mísseis cruzeiro e 10 drones lançados pela Rússia.
Ministério garantiu que estão a ser criadas equipas para tentar minorar as consequências das inundações.
Nível da água daquela barragem ucraniana está "abaixo do limite crítico de 12,7 metros".
Vítimas estavam a ser retiradas do local devido às inundações provocadas pelo colapso da barragem de Kakhovka.
Técnica do Programa de Emergências Sanitárias da Organização sublinhou a importância de dispor de vacinas para prevenir a doença.
"O inimigo foi travado e está a retirar-se com pesadas perdas", disse o ministro da Defesa russo.
Cidade foi atingida por fortes inundações após a destruição de uma barragem a montante do rio Dnipro.
Ucrânia e a Rússica acusam-se mutuamente de atacar a barragem.
"É importante calcular os danos e atribuir fundos para compensar os residentes afetados pela catástrofe", disse o presidente ucraniano.
Governador Oleksandr Prokudin afirmou que 68% do território inundado se encontrava na margem esquerda do rio Dnipro, ocupada pela Rússia.
Já há pelo menos 29 localidades inundadas. Mais de 42 mil pessoas estão ameaçadas pela subida das águas.