AO MINUTO: Bombardeamentos russos causam pelo menos 11 mortos em Dnipro
Acompanhe ao minuto a evolução da guerra na Ucrânia.
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"Infelizmente, uma pessoa morreu. Manifesto as minhas condolências à sua família", escreveu o líder da Crimeia, Sergey Aksyonov.
Trata-se de entregas através de um ramal do oleoduto que passa pela Ucrânia e serve três países europeus sem acesso ao mar.
Eleva-se assim para 12 o número de navios que deixaram a Ucrânia com cereais desde a assinatura do acordo, em Istambul.
Pyongyang quer reforçar tropas russas na Ucrânia.
Serviço secreto ucraniano divulgou um vídeo que disse ser da detenção de dois homens, vestidos à civil.
ONU alerta contra ataques “suicidas” e apela à suspensão das operações militares.
"O mundo não deve esquecer Chernobyl e o facto de que Zaporijia é a maior central da Europa", afirma o presidente ucraniano.
Colin Kahl, salienta que os alvos anunciados pelo presidente russo, Vladimir Putin, ainda não foram atingidos.
Prenderam assassinos do serviço secreto russo que estavam a planear os ataques.
Fornecimento inclui lança-foguetes, munições e outro armamento proveniente das reservas do Departamento da Defesa.
Mikhail Kulikov realizou ataque no início da invasão russa da Ucrânia.
Números mais recentes da UNESCO identificam 74 sítios de natureza religiosa, 13 museus, 33 edifícios históricos e 26 edifícios destinados a atividades culturais.
Municípios com o maior número de proteções temporárias concedidas continuam a ser Lisboa, Cascais, Porto, Sintra e Albufeira.
Governo romeno armazenou 30 milhões de comprimidos de iodo para a sua população, temendo o risco de uma catástrofe nuclear na Ucrânia.
Chegada do navio ao destino foi assinalada por Dmytro Kuleba, que considerou tratar-se de uma "mensagem de esperança".
Papa Francisco fala de “um sinal de esperança” e da prova que “é possível dialogar”.