Já lhe chamaram ‘pregador’ e ‘cowboy’. Samuel Úria não desgosta dos rótulos e admite defender os valores do campo e do cristianismo. De resto, já gravou um disco num só dia.
Dino de Laurentis, produtor de filmes de realizadores como Fellini e Rosselini, considerado o representante máximo do cinema italiano do pós-guerra, morreu esta quinta-feira em Los Angeles, aos 91 anos.
A confusão está instalada: depois de Drew Barrymore, Sienna Miller, Angelina Jolie, Halle Berry e Kate Bekingsale, as mais recentes candidatas ao papel de Barbarella – ou pelo menos os nomes mais prováveis para encarnar a sensual personagem de banda desenhada – são Scarlett Johansson e Kirsten Dunst.
Já chocou a América no grande ecrã e fora dele, mas também teve o Mundo a seus pés como actriz e percursora da ginástica aeróbica. Jane Fonda é, sem sombra de dúvida, uma das mais polémicas mulheres de sempre. Agora, os mais controversos relatos da sua vida estão no livro ‘My Life So Far’ (‘A Minha Vida Até Agora’, em tradução livre), a autobiografia lançada nos Estados Unidos no passado dia 5.
Os homens do Minho atravessam a fronteira para irem ‘às meninas’ longe da porta da casa. Evitam desaguisados caseiros e movimentos femininos do tipo ‘Mães de Bragança’, que tanto atormentaram a virilidade transmontana.
O arranque deste filme de Roman Coppola - que chega a Portugal com dois anos de atraso - bem poderia induzir que se trata de uma versão mal amanhada do célebre musical “Um Americano em Paris”. Mas “CQ” é uma visão “trash” da história do cinema, vista à luz dos anos 60.
Jane Fonda fez ontem 65 anos. Correm rumores de que a mítica ‘Barbarella’ pode voltar à sétima arte. O ideal era juntar a família toda num só filme. Histórias não faltam.