"Constitui uma violação das liberdades económicas e uma ofensa grave contra o povo venezuelano", afirma Ministério das Relações Exteriores venezuelano em comunicado.
"O avião veio completamente cheio e, portanto, queremos mais frequências, porque mais frequências significa também mais possibilidade de pessoas viajarem e a preços mais acessíveis", explicou Paulo Cafôfo.
Paulo Cafôfo apelou à comunidade luso-venezuelana "que sempre foi generosa, bondosa, bem-sucedida na vida (...) a colaborar para recuperar os negócios e habitações" dos portugueses afetados.