Ao contrário do que acontecia com a tradição universitária que mandava discutir, arriscar e contrariar, as novas gerações "protegem-se do perigo" – nos EUA criaram "zonas seguras" onde os estudantes não podem ser "agredidos" com discursos que os contrariem ou contenham ideias maléficas.
Plano quebra uma tradição de presidentes cessantes, que submetem ao seguinte inquilino da Casa Branca as decisões sobre as execuções de penas de morte pendentes.