Fingir que se imita (mas sem imitar) é que é a grande arte. Por isso, os magníficos diálogos do Eça soam tão falsos quando adaptados para palco ou ecrã.
Resultado inovador da leitura da obra de Eça de Queirós aliado aos desafios que se põem atualmente aos jovens profissionais da Escola de Comércio de Lisboa