<p align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt">O livro de poesia ‘A Dama e o Unicórnio’, de Maria Teresa Horta, é apresentado esta quinta-feira, ao final da tarde, no Teatro Municipal S. Luiz, em Lisboa, pela catedrática de literatura Vanda Anastácio.
Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, João Meireles e Joana Barros são alguns dos actores que integram o elenco do espectáculo ‘Não se Brinca com o Amor’, uma peça do francês Alfred de Musset que Jorge Silva Melo está a dirigir e que fará a sua estreia em meados do mês que vem no Teatro Viriato, em Viseu.
Não há falta de argumentos para ver este espectáculo: Pedro Burmester interpreta, ao piano, os 24 Prelúdios de Chopin, enquanto seis bailarinos interpretam a coreografia concebida por Paulo Ribeiro para esta obra ilustre. O resultado é ‘Maiorca’, a ver no Teatro São Luiz dias 26, 27 e 28.
Se a instituição emprego está cada vez mais frágil e doente, por que continuamos a querer ser empregados? Se cada vez mais a certeza é o desemprego e parcos salários, por que continuamos a sonhar trabalhar por conta de outrem? Se há estatísticas que comprovam que os empregos são causadores da maior parte das doenças sofridas hoje pela Humanidade, por que continuamos agarrados aos nossos empregos e com receio de mudar?