Subdiretor-geral da Saúde defendeu ser essencial garantir uma rede de prestação de cuidados que garanta a equidade no acesso e a disponibilidade de equipas diferenciadas em todo o país.
MP afima que "esquema fraudulento" teve início antes de 2013 por um contabilista e pela mulher, assistente de escritório, residentes em Viana do Castelo.