"Acreditamos que a infeção anterior não protege contra a Ómicron", disse Anne von Gottberg, especialista em doenças infecciosas do Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis da África do Sul (NICD), oradora na conferência da Organização Mundial da Saúde.
Há ainda muitas incógnitas sobre esta nova forma do coronavírus, anunciada na semana passada, que tem 32 mutações, incluindo o seu potencial de propagação e a sua resistência às vacinas.