Num comunicado divulgado no sábado, Blinken acusou a China de "esforços para restringir e manipular a visita" de Bachelet a Xinjiang, onde alegadamente se têm registado abusos contra minorias muçulmanas, como os uigures.
A visita "não permitiu uma avaliação completa e independente da situação dos direitos humanos, inclusive em Xinjiang", lamentou o secretário de Estado norte-americano.