O relatório de 160 páginas - divulgado esta quarta-feira e tornado público pelos 'media' norte-americanos - afirma ter encontrado um número significativo de alegadas discrepâncias entre a situação real das propriedades do ex-Presidente e o que foi declarado a entidades financeiras, seguradoras e perante o Departamento de Receita Federal (IRS, responsável pela arrecadação de impostos), para obter vantagens de milhões de dólares.
Com este relatório, Letitia James procura sustentar o seu pedido para que tanto Donald Trump como os seus filhos tenham de testemunhar em processos que decorrem em tribunais de Nova Iorque, e nos quais são alvo de uma intensa investigação devido à possibilidade de a Trump Organization, que reúne as empresas do ex-Presidente, ter cometido fraudes, entre 2004 e 2020.