"O orçamento deste ano baseou-se na realidade local e contemplou apenas as organizações e departamentos que permaneceram ativos e produtivos" desde que os talibãs tomaram o poder no país, em meados de agosto do ano passado, indicou o porta-voz adjunto do Governo talibã, Inamullah Samangani, citado pela agência de notícias espanhola Efe.
Por considerar "desnecessários" tanto a AIHRC, encarregada de monitorizar a situação dos direitos humanos no Afeganistão, como outros organismos, estes "foram dissolvidos, [mas] podem ser reativados no futuro se for necessário", acrescentou o porta-voz.