
André Ventura
O Marquês e a vergonha nacional
A decisão instrutória a que todos assistimos, por parte do juiz Ivo Rosa, tem tanto de surpreendente como de revoltante.
A decisão instrutória a que todos assistimos, por parte do juiz Ivo Rosa, tem tanto de surpreendente como de revoltante.
Quando o mal absoluto acontece àqueles que tínhamos a obrigação de proteger significa que falhámos redondamente.
É nas alturas de crise que se vê o real grau de descentralização e proximidade dos poderes públicos.
Deixar sair criminosos perigosos pode não só gerar grande alarme social como uma forte onda de criminalidade.
O direito de informar não pode ser restringido numa altura destas ou a democracia entra em quarentena.
Estado não pode querer arrecadar receita fiscal com a despesa que cidadãos e municípios fazem em material de proteção
Instituições não podem ceder, da política à justiça, da proteção civil às empresas, da segurança social às finanças.
Sem revisão constitucional, apenas a declaração de Estado de Emergência poderá ajudar Portugal nesta batalha.
O país insurgiu-se – e bem – contra o estado miserável em que se encontravam os galgos do cavaleiro João Moura.
Há profundas suspeitas de irregularidades a pairar sobre o mundo do futebol.
É fundamental habilitar o Estado de normas que permitam o internamento compulsivo nos casos de ameaça à saúde pública.
Os excelentes polícias, magistrados do MP e juízes não merecem esta terrível suspeita que se adensa na alta justiça.
Serão as provas contra António Joaquim suficientes? Poderá este ter sido o crime perfeito para o amante de Rosa?
Limitar a autonomia dos magistrados do Ministério Público e da PJ pode resultar num enorme retrocesso civilizacional.
A lavagem de dinheiro de Luanda foi conscientemente permitida por Portugal durante décadas.
Uma mulher com marcas de agressão clama por justiça contra o racismo policial.
Foi já próximo da descida para Lisboa, quando os passageiros estavam a tomar a refeição, que se deu o incidente.
As ruas de Paris estão, esta sexta-feira, cobertas de lixo, vidros partidos e parcialmente vandalizadas com frases anti-governo nas paredes. Segundo a agência Reuters, cerca de 441 agentes da polícia ficaram feridos e 475 manifestantes foram presos.
Médio do Benfica foi aposta do selecionador Roberto Martínez, ao substituir Bruno Fernandes, aos 89 minutos.
Deputado tinha anunciado a 30 de janeiro que iria pedir a suspensão do mandato, mas disse que tal não representava "qualquer admissão de culpa".